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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Vandalismo na Praça da Prefeitura de Unai.





















as fotos estão meio sem-vergonhas porque foram tirados com um celular da marca fotografetor tabajara. rsss. Mas é um banco quebrado e uma lixeira incendiadas











A Praça da Prefeitura de Unaí, nas manhãs de sábado, domingo e segundas feira, parece um cenário de guerra depois de encerrado um combate violento: bancos quebrados, lixeiras incendiadas, pedaços de concreto espalhados para todo lado, é o cenário desolador do local. Sem contar a sujeira que é de fácil reparação.

Está certo que a praça está feia e mal cuidada pela administração pública: foi instalado um sistema de irrigação subterrâneo que nunca funcionou, faz uns dez anos que ninguém planta uma muda de nenhuma espécie naquele local (minto, plantaram um pé de coco na parte nordeste da praça), pelo contrario: arrancaram a vegetação que existia lá. Mas isso embora dê a impressão de que se pode acanalhar o que já está ruim. Eu vejo o contrário. É aí que o local precisa ser cuidado pelos frequentadores.

Não dá para entender o que acontece, nas madrugadas, naquele local. Seria o efeito de drogas e/ou álcool, necessidade da auto-afirmação, busca de notoriedade no grupo, a marca de uma “tribo”, "palhaçada" mesmo, ou revolta? Revolta com o poder público eu não acredito. Uma vez que a praça é freqüentada por pessoas de um poder econômico um pouco maior e, portanto, sentem menos as falhas do estado, como na educação, saúde, assistência social etc.

Eu não estou, aqui, dizendo que todos os freqüentadores da praça, nas noites dos finais de semana são vândalos. Muito pelo contrário. Acredito que isso é coisa de uns dois ou três gatos pingados. Mas que está deixando uma imagem de que acontece uma barbárie naquele local, nestas noites. Isto está.

No ultimo final de semana passado foi incendiada uma lixeira a menos de dois metros de uma banca de jornais. Onde se deduz que estas pessoas estão dispostas a cometer crimes graves. Uma vez que, ao incendiar a referida lixeira o autor sabia que o fogo podia se espalhar para a banca de jornais.

Posso estar exagerando, uma vez que eu não sei o que se passa nas tais madrugadas. Mas, acredito que se nada for feito, brevemente teremos, aqui em Unaí, índios ou mendigos incendiados.

Deus e as autoridades intercedam para que não.

É isso.

Autor: José Antônio Alves Almeida

2 comentários:

  1. EDU.

    Zé, deve ser a revolta de algum cara que se achava roqueiro ou esqueitista e descobril que não tem talento.

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  2. Não tenho ideia de quem sejam, pode até serem pessoas que não são acostumadas a frequentar a praça nessas noites. Mas vêm quebrando bancos a muito tempo e agora se revelaram uns piromaniacos, também.

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