foto da rua que termina na margen sul do corrego (tirada sábado, dia 18/09/2010)
Na madrugada do dia 07 de janeiro de 2010 um cidadão, que não é de Unaí, voltava, de carro, de uma festa que acontecera em um bairro do sul da cidade. Quando este estava atravessando o Córrego Cana Brava teve a infeliz surpresa de saber que a rua em que ele estava não tinha ponte para a tal travessia e a referida rua acabava alí. Aí aconteceu o que pode ser visto na foto acima.
Uns afirmam que o cidadão estava alcoolizado, outros, que ele achou que estava em outra rua. Mas ficou claro mesmo é que a rua em que ele trafegava não tinha nenhuma sinalização informando que a mesma acabava antes de atravessar o córrego e também não havia nenhum dispositivo redutor de velocidade para alertar o cidadão de que, se ele não ficasse atento, ia “entrar em uma fria”.
O tempo passou e esta semana eu tive a curiosidade de voltar naquele local para ver o que tinha sido feito para evitar novos acidentes como o já citado. E acreditem, ou não, nada foi feito: a rua não tem placa avisando que ela acaba abruptamente, não tem quebra molas para redução de velocidade, o córrego canalizado não tem guarda mãos ou uma mureta de proteção (guard-rails) sequer no local onde termina a rua.
Então, ao que parece, para o pessoal que visita nossa acolhedora cidade, o negocio é arrumar um guia ou tomar cuidado para não acabar entalado em um canal.
Uns afirmam que o cidadão estava alcoolizado, outros, que ele achou que estava em outra rua. Mas ficou claro mesmo é que a rua em que ele trafegava não tinha nenhuma sinalização informando que a mesma acabava antes de atravessar o córrego e também não havia nenhum dispositivo redutor de velocidade para alertar o cidadão de que, se ele não ficasse atento, ia “entrar em uma fria”.
O tempo passou e esta semana eu tive a curiosidade de voltar naquele local para ver o que tinha sido feito para evitar novos acidentes como o já citado. E acreditem, ou não, nada foi feito: a rua não tem placa avisando que ela acaba abruptamente, não tem quebra molas para redução de velocidade, o córrego canalizado não tem guarda mãos ou uma mureta de proteção (guard-rails) sequer no local onde termina a rua.
Então, ao que parece, para o pessoal que visita nossa acolhedora cidade, o negocio é arrumar um guia ou tomar cuidado para não acabar entalado em um canal.
Num me fala que no final dessa rua tem uma valeta daquele tamanho. vcs unaienses tem uma tendencia suicida. auauauauauau.
ResponderExcluirNão meu amigo anônimo, não foram todos os unaienses que fizeram aquilo, foram só alguns, que parece não estavam muito preocupados com a segurança das pessoas.
ResponderExcluirComo fazem uma pista de cooper na beira do córrego sem sequer uma proteção para os pedestres não caírem nele?
ResponderExcluirquando a prefeitura pagar uma indenizacao alta por um acidente e queimar a imagem dela, ai sim eles irao pensaaar em fazer alguma coisa para evitar outros processos.
ResponderExcluirE inacreditavel uma cidade ser tao para tras em certo pontos e ficar a dever ao seus moradores assim.
EU CONHEÇO ESSE LUGAR e Para uma pessoa cair nesse córrego ela tem que estar em uma altíssima velocidade, drogado ou alcoolizado e também ser muito imprudente pois as ruas que acabam no córrego são verdadeiras e pequenas ruelas, e para entrar nessas ruelas tem que atravessar uma grande avenida dupla e assim entrar nestas ruelas que não passam de 20 metros de comprimento e tendo no final da ruela antes do córrego um meio fio de concreto com uns 30cm de altura.
ResponderExcluirObs: Este acidente foi o único em toda história, pois o condutor estava embriagado em altíssima velocidade e foi muuito imprudente quando atravessou a avenida São João sem obedecer a placa de PARE e sem se quer reduzir a velocidade chegando ao ponto de saltar o meio-fio que há no final da rua antes do córrego e cair com as duas rodas dianteiras do outro lado do córrego voltando em seguida a cair dentro do leito do córrego devido o peso estar mais na trazeira.